Nos nosso dias, o telemóvel é um bem que ninguém dispensa. Tornou-se parte de nós e do nosso quotidiano. Entre os jovens e adolescentes, o seu sucesso é inequívoco, sendo muitas vezes companhia inseparável, até nos locais mais improváveis. Por estes dias foram divulgados alguns estudos que apontavam para os efeitos nocívos das radiação dos telemóveis no desenvolvimento de cancro. Havia então quem defendesse que as crianças deviam evitar o seu uso, sendo apenhas acomselhável ter telemóvel a partir do 12 anos, de modo a evitar os eventuais efeitos das radiações dos mesmos.
O assunto não é consensual, pois não existem provas cabais que suatentem , tanto os malefícios como a não existência dos mesmos. Contudo, não podemos negar algumas evidências com as quais vamos sendo confrontados. Este video é uma pequena amostra da presença de radiaçãoes que leva à eclosão da pipoca no grão de milho por efeito do telemóvel.
Para diminuirmos os eventuais efeitos dos telemóveis, devemos ter alguns cuidados no uso destes aparelhos, como não estar muito tempo em conversação, priveligiar o uso de auricular, preferir as mensagens escritas às chamadas de audio, entre outras. Boas chamadas e boas pipocas !!!
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3 comentários:
Este video é um embuste! Já tentei repetir a experiência do vide e não se verificam os efeitos visíveis no video nem nada lá próximo.
Não há provas que liguem o aparecimento de cancro com o uso de telemóvel.
Ainda a propósito do filme, num micro-ondas que tem uma potência milhares de vezes superior à potência de um telemóvel fazer pipocas leva minutos, como esperar que um telemóvel que emite radiações de frequência mais baixa e a menor potência faça pipocas em poucos segundos?
pois é... não filmaram debaixo da mesa... mas como peça artística está muito bem feito, o espectador já sabe que o milho vai saltar e mesmo assim é uma surpresa, aconteceu cinema ahaha!
Não sei se faz eclodir as pipocas ou cozer os ovos, mas acredito bem que possa ser nocivo e principalmente do modo massivo e abusivo de que dele se faz uso nos dias que correm... e porque não recorrer às cartas de amor?... ou aos pombos correio, ou...
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