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sexta-feira, 2 de abril de 2010

Entrevista do mês - Leandro Sousa

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Entrevista Leandro Sousa - Jornal n.º 70 Jan.10 from Mediateca - CSM on Vimeo.

Caros leitores do Jornal da Mediateca On/Off Jovem . Eis a entrevista que todos esperávamos, em especial o prório. É com imenso prazer que tenho a honra de apresentar esta maravilhosa entrevista com extras para ficar um documento para o futuro. Boa escuta ...

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domingo, 7 de março de 2010

Entrevista do Mês - Ana Barata

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Entrevista Ana Barata - Jornal n.º 69 Dez.09
from Mediateca - CSM on Vimeo.

Aqui fica a entrevista da Ana Barata para o Jornal On/Off Jovem. Esta será a estreia das entrevistas em video. Espero que gostes. Estamos sempre a inovar para todos poderem estar a par das novidades e motivos de interesse.
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Entrevista do mês - Ana Barata

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Ana: Olá Ana, desde já muito obrigada por aceitar o nosso convite e desta forma dar-nos a conhecer um pouco mais desta grande Instituição que é o Centro Social da Musgueira. Para começar pode dizer-nos como e quando surgiu o Centro Social da Musgueira?

Ana Barata: Ui… Grande história essa, o Centro tem 46 anos(…) e surgiu muito por uma vontade de assistir às pessoas que começaram por aparecer aqui, neste grande território que era o Bairro da Musgueira Norte. Como é que surge o Bairro? Surge em 1961 com pessoas que são realojadas de outros sítios, normalmente de catástrofes naturais, (…) e foi também aquando da construção da Ponte 25 de Abril. Quando os americanos começaram a fazer a obra da ponte 25 de Abril tiveram que tirar do sitio dos pilares da ponte as pessoas que moravam ali. E, portanto, a Câmara Municipal de Lisboa pegou nessas pessoas e, provisoriamente punha-as aqui (…) com a promessa que teriam uma casa logo a seguir. Portanto, o que era para ser uma situação provisória acabou por durar 40 anos e, só entre 98 e 2001 é que o Bairro da Musgueira Norte é demolido e as pessoas começaram a ter uma casa condigna nestes prédios de realojamento aqui á volta e, portanto é a situação actual que temos.
Ana: Que objectivos tinha o Centro inicialmente e que objectivos tem actualmente?

Ana Barata: Basicamente o objectivo principal mantém-se, é o mesmo. O Bairro (…) começa em 1961 com condições muito precárias, as pessoas começaram a fazer as suas próprias casas (…) Cada um foi fazendo a sua casa que deu origem a um grande Bairro, só que as condições eram muito precárias, eram muito más, não havia saneamento básico, não havia electricidade, não havia água, esgotos e, portanto havia uma necessidade de apoiar esta população que estava aqui a viver numa situação sub-humana. O Padre Rocha e Melo que é o nosso fundador, (…) que já faleceu (…) apercebeu-se da existência de todos estes problemas (…) e conseguiu a ajuda de estudantes de S. João de Brito, de voluntários (…) eram um grupo de jovens cheios de vontade de ajudar. E ajudaram a fazer aquilo que seria o Centro Social da Musgueira. Desde ajuda na construção de casas, a ter reuniões com a Câmara, com o Ministério da Educação para ter organismos aqui no Bairro, portanto, para que escolas viessem para aqui, para que o Centro de Saúde viesse para aqui, para que o saneamento básico passasse a existir no Bairro (…) Depois começaram a ocupar-se juntamente com os mesmos voluntários de tudo o que era importante para a população (…) e começaram, então, as primeiras actividades do Centro. As salas de Estudo é a nossa valência mais antiga, tem os 46 anos que tem o centro embora os moldes das S.E. tenham mudado ao longo dos tempos. Portanto, no inicio era muito um sitio onde os jovens e as crianças podiam vir estudar. (…) Neste momento o apoio é muito mais individualizado e especializado (…) Mas o grande objectivo do centro continua a ser o mesmo que era no inicio, que era apoiar o desenvolvimento da população, seja ele a que nível for, capacitar, dar oportunidades e apostar sempre no desenvolvimento das pessoas. Das pessoas como o seu centro e apostar no seu desenvolvimento e na sua capacitação e é o que se mantém até hoje.
Ana: Quais são os maiores desafios com que o centro se vê normalmente confrontado no seu dia-a-dia?

Ana Barata: Pois, os desafios é conseguir fazer a obra que tem que acaba por ser muito grande e chegar a muita gente, com as dificuldades financeiras que temos. O Centro é uma IPSS, portanto o que acabou por ser uma acção de voluntariado do Padre Rocha e Melo com os voluntários (…) transformou-se numa Instituição Particular de Solidariedade Social. Fizeram-se estatutos, portanto, basicamente ganhou personalidade jurídica e tem uma forma, passou a ser uma entidade. Mas tem recursos financeiros muito pequenos. As contribuições dos utentes que temos, que são cerca de 500 diariamente, são baixas (…) portanto isso reflecte-se no dia-a-dia do Centro.
Há dificuldades financeiras e portanto temos que conseguir esses recursos financeiros para poder continuar a fazer o nosso trabalho (…) temos projectos de financiamento mas contamos sobretudo com a ajuda de muitos benfeitores, de muitas pessoas Que conhecem o nosso trabalho e que acreditam nele
(…) e é com esse donativos e com esses benfeitores que conseguimos sobreviver todos os anos.


Ana: Pode falar-nos um pouco da experiência de dirigir uma Instituição como o C.S.M.?

Ana Barata: É um desafio enorme mas muito bom, somos muitos (…) e sinto sempre que é um trabalho de muita gente, somos cerca de 50 funcionários cada um nas suas áreas. O centro tem uma área de intervenção muito diversificada, temos: Jardim de Infância, ATL, Mediateca, Salas de Estudo, Centro de Dia e Apoio Domiciliário (…) Temos uma equipa esforçadíssima (…) temos um sentimento de causa muito grande, sabemos que temos que honrar uma história para trás (…) É muito bom trabalhar assim. Há dificuldades, também, não só as dificuldades financeiras (…) temos umas instalações que são as últimas da Musgueira Norte, o Bairro foi todo realojado e nós fomos ficando para trás (…) também percebo que haja dificuldades em realojar uma instituição como a nossa que é grande, esperemos e pelo menos temos essa esperança e há projectos e há a garantia da Câmara que vamos ter instalações onde vamos poder continuar a desenvolver o nosso trabalho (…)

Ana: Ao longo do seu percurso houve muitos desafios a que teve de dar resposta, houve algum que a marcou a nível profissional e também pessoal?

Ana Barata: Não destacaria nenhum em especial, acho que todos os dias temos desafios desde os mais pequeninos aos maiores, às grandes causas, são todos eles igualmente importantes, às vezes aquilo que nos parece pequeno faz toda a diferença na vida de uma pessoa (…) o acompanhamento que se faz a determinado jovem em determinado momento da vida pode de facto ser ali um ponto de viragem na vida dele e nunca saberemos as consequências que isso tem. Pessoas que poderiam ter seguido um percurso e que passaram a ter outro e que lhes trouxe vantagens(…)Portanto, eu não destacaria nada em concreto, acho que houve momentos históricos que foram importantes. O último e o mais recente foi o realojamento do Bairro, e isso é uma coisa pela qual o Centro também lutou e teve sempre essa esperança que pudessem ter uma dignidade na habitação (…) são as primeiras necessidades a serem satisfeitas. Todas as outras também estamos cá para isso (…) as pessoas têm saudades do Bairro porque têm lá a sua história, as suas raízes (…) Neste momento é olhar para a frente (…).

Ana: Que importância tem o Centro para a população que abrange?

Ana Barata: (…) Eu acho que a população em geral sente o Centro como um companheiro de caminhada. Acho que sabem que podem contar com o Centro, que sabem para que existe o Centro. O Centro é uma pessoa que está ao lado das pessoas e que está lá para satisfazer as necessidades das pessoas ao longo dos anos, ao longo da sua vida. (…) Acho que somos vistos como companheiros de caminhada, que podem contar connosco.

Ana: De entre os muitos projectos que tem para o Centro há algum especial que gostaria de ver concretizado no imediato?

Ana Barata: (…) o que eu gostaria de ver concretizado em primeiro lugar eram as novas instalações (…) até porque já investi imensos esforços nesse assunto e gostaria de ver as novas instalações do Centro. (…) Tendo as novas Instalações há uma série de projectos e de coisas que eu gostava de ver concretizadas. Em primeiro lugar a formação profissional para os jovens, o poder proporcionar novas actividades para além daquelas que já temos, que são imensas (…) poder acrescentar , na qualificação em dar oportunidades de formação profissional, tudo isto são etapas que são importantes (…) para o desenvolvimento das pessoas. Se elas poderem ter certificação profissional, abre-lhes novos horizontes, novas possibilidades na vida e tudo isso são projectos do Centro (…) e eu tenho esperança de ver isso acontecer.

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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Entrevista do mês - Sílvia Carmo

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Ana: Olá Sílvia, obrigada por aceitares o nosso convite para nos falares um pouco das Salas de Estudo.
Que importância têm para ti espaços como este?

Sílvia: Para mim este espaço tem um grande significado, no sentido em que são uma mais valia para os jovens e também são promotores de um bom desempenho escolar.

Ana: Há algum desafio em especial que te levou a aceitar o desafio das Salas de Estudo?

Sílvia: Sim. Principalmente pelo facto de gostar de trabalhar com crianças e jovens e gostar de ensinar.

Ana: São importantes a existência de espaços como estes em bairros sociais?

Sílvia: Sim, claro que é muito importante a sua existência, com vista à diminuição da desmotivação escolar e do Absentismo escolar.

Ana: Quais são os principais objectivos das salas de Estudo?

Sílvia: -Prestar apoio ao estudo a crianças e jovens;
- Ajudar essas mesmas crianças e jovens a ultrapassar as dificuldades escolares;
- Promover o sucesso escolar.

Ana: É muita a procura destes espaços por parte dos jovens?

Sílvia: Sim, eu considero que há muita procura. Atendendo ao facto que podem existir jovens em lista de espera para integrarem as Salas de Estudo.
Ana: Sentes que o número de participantes se mantém estável ao longo do ano lectivo, ou tem oscilações consoante se aproxima o final das aulas?
Sílvia: De um modo geral penso que ao longo do ano o número de participantes das salas de Estudo mantém-se. As oscilações que ocorrem são ao nível de existir alguma desistência, mas é um número mínimo e por outro lado pode existir a entrada de novos elementos que recorrem às Salas de Estudo perto do final do ano lectivo.

Ana: Quais são os principais desafios com que normalmente te vês confrontada no dia-a-dia das Salas de Estudo?

Sílvia: Procurar responder adequadamente às necessidades e dificuldades apresentadas pelos jovens.

Ana: Sentes que os jovens são, no geral, resistentes à aprendizagem ou pelo contrário aproveitam este espaço de estudo para ultrapassar as suas dificuldades?

Sílvia: Não, eu não considero que sejam resistentes à aprendizagem, antes pelo contrário aproveitam este espaço de estudo para ultrapassarem as suas dificuldades e obter sucesso escolar.

Ana: Existe algum requisito para se frequentar as Salas de Estudo ou qualquer jovem se pode inscrever?

Sílvia: Não existe qualquer requisito, qualquer jovem que frequente a escola e tenha interesse em ter apoio pode inscrever-se nas Salas de Estudo.

Ana: A experiência de ensinar os outros tem sido importante para ti?

Sílvia: Sim, sem dúvida e para além de importante é muito gratificante também.

Ana: Obrigada Sílvia

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Entrevista do Mês - Constante Silva Rodrigues

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Ana: Olá Constante. Obrigada por aceitares o nosso convite. Lembras-te qual foi o momento em que te sentiste mais satisfeito no decorrer deste ano lectivo?

Constante: Foram vários. Mas gostaria de destacar: o campo de formação de responsáveis, o aniversário da Mediateca e o dia-a-dia da mediateca. Todos os momentos foram muitos bons. No entanto, estes três destacam-se e estão mais presentes na minha memória, nem sei eu bem porquê?!


Ana: Qual foi para ti o maior desafio ?


Constante: O maior desafio foi dar resposta à elevada procura de jovens na Mediateca. Este ano tivemos um ano muito forte no dia-a-dia. Houve uma adesão muito grande e permanente. Encontrar actividades e desafios para cada jovem é uma tarefa sempre presente e por vezes não atingível.


Ana: O que te dá mais prazer no dia-a-dia na Mediateca?


Constante: O dia-a-dia da Mediateca é muito animado e variado. Mas realiza-me bastante puder conversar com os jovens, em particular no meu gabinete e, encontrar soluções com a equipa de monitores para os desafios que vão surgindo.


Ana: Dos objectivos traçados para este ano, sentiste que houve algum que ficou por concretizar?


Constante: Não. Não por concretizar mas aquém daquilo que desejava-mos. O objectivo encontrava-se na área de respostas de Cursos Profissionais ou de Equivalência ao 9º ano.


Ana: Qual é a tua avaliação deste ano de Mediateca?


Constante: Muito boa. Foi o ano que desde que cá estou (2002) que senti que a presença diária foi em maior número. Não tenho razões claras para esse fenómeno, mas fico satisfeito com o mesmo. É sinal que os jovens se sentem bem na Mediateca.


Ana: Que mensagem gostarias de deixar aos jovens que a Mediateca acompanha no seu dia-a-dia?
Constante: Que não tenham medo de arriscar e de falhar, só assim se aprende e se cresce.


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sábado, 13 de junho de 2009

Entrevista do Mês - Rita Pinto

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Carla: Olá Ana. Contrariamente aos teus colegas, não és frequentadora assídua da Mediateca. Mas sim, das Salas de Estudo. Fala-nos um pouco dos motivos que te levaram a aceitar o desafio do sector do Jornal?

Ana: O principal motivo que me levou a aceitar este desafio foi o facto de ter de realizar um jornal mensal. Porque eu nunca tinha passado por uma experiência destas.

Carla: Qual foi o teu maior desafio: assumires um sector ou a responsabilidade de pertenceres a uma equipa?
Ana: As duas. Assumir o sector porque como o jornal é mensal tenho sempre a responsabilidade de o conseguir fazer. Em relação à equipa é uma grande responsabilidade porque o facto de ser a primeira vez que pertenço a uma equipa sinto a responsabilidade de fazer tudo na perfeição. O que me faz ter alguns receios de falhar perante a equipa.

Carla: Para ti é importante pertenceres à equipa de responsáveis da Mediateca?

Ana: É. Porque sinto que posso ajudar a equipa.

Carla: É difícil a realização um jornal mensal?

Ana: Não é difícil, porque é algo que me dá prazer fazer.

Carla
: Fala-nos um pouco da importância que têm para ti as Salas de Estudo?

Ana: As salas de Estudo são importantes para mim porque me dão apoio em relação à escola e de certa maneira trazem-me alguns desafios.

Carla: já agora, sentes que esta tua nova experiência de Mediateca te trás novas aprendizagens?

Ana: Sim, porque me proporciona novas experiências a nível pessoal e a nível de novas aprendizagens, não só através do jornal mas também através de actividades que a Mediateca nos proporciona, nomeadamente o Campo de Formação.

Carla: Que mensagem gostarias de deixar aos jovens não só da Mediateca mas também das Salas de Estudo?

Ana: Para conservarem e desfrutarem do espaço Mediateca mas ao mesmo tempo não deixarem os estudos para trás.

Obrigado e até uma próxima.... Entrevista!!!!
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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Entrevista do Mês - Mário Leandro Mendes

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Ana : Olá Leandro, obrigada por estares aqui connosco. Lembras-te que idade tinhas quando entras-te para a Mediateca?

Leandro : Quando entrei para a Mediateca tinha entre 11/12 anos, já não me lembro muito bem.

Ana : Nessa altura, o que mais gostavas de fazer na Mediateca?

Leandro: O que mais gostava de fazer era jogar futebol.

Ana : Actualmente, imagino que não sejam as mesmas actividades que maior interesse te despertam?
Queres dizer-nos o que te dá mais prazer na Mediateca?

Leandro : O que me dá mais prazer é colaborar com a equipa de Responsáveis e jogar Ping-Pong.

Ana : Actualmente és o Responsável do sector da Multimédia. Fala-nos um pouco dos projectos que tens para o teu sector?

Leandro : Além das actividades que desempenho semanalmente como é o caso do Karaoke que acontece em média 2 vezes por semana, e dos filmes que são exibidos quinzenalmente, tenho também programado uma ida ao cinema ainda para este trimestre.

Ana : É importante para ti pertenceres à equipa de Responsáveis? E já agora, que vantagens vês em seres Responsável?

Leandro : Sim, é importante. As vantagens que vejo são: puder desfrutar mais do espaço e das actividades que existem, e puder contribuir para o espaço com actividades organizadas por mim.

Ana : Se te dessem oportunidade para mudares alguma coisa na Mediateca , o que mudarias?

Leandro : Não mudaria nada.

Ana : Que mensagem gostarias de deixar aos leitores?

Leandro : Que se comportem melhor e aproveitem o que o espaço lhes dá, porque não têm muitas oportunidades como esta.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Entrevista com Gerson Nogueira

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Ana: Olá Gerson, já tens alguns anos como responsável, fala-nos um bocadinho deste teu percurso?

Gerson: É verdade. Entrei em 2005 para a equipa de responsáveis para o sector da videoteca que agora se chama multimédia. Já estive nos torneios e agora sou responsável da rádio, o DJ da Mediateca.

Ana: Qual foi para ti, até agora, o maior desafio?

Gerson: Foi trabalhar com o Diogo nos torneios, porque nós não nos dávamos muito bem. Tínhamos muitos conflitos e o desafio foi ter conseguido ultrapassar as dificuldades que tivemos e, depois sentirmos o orgulho de termos sido o melhor sector de 2006.

Ana: Qual foi o principal motivo que te levou aceitar o desafio de seres responsável?

Gerson: Queria saber como era trabalhar na equipa de responsáveis e descobrir o que os responsáveis faziam na Mediateca e que funções desempenhavam.

Ana: Que projectos estás a desenvolver no teu sector para este trimestre?

Gerson: Os projectos que tenho para este trimestre são: montar as colunas de som na sala de jogos (as quais já estão montadas); contratar alguns DJ´S para me ajudarem no dia-a-dia da Mediateca (Já contratei o João Rodrigues, o Pedro Rodrigues e Diogo Domingues). E é claro, tenho a ajuda do Cláudio Fernandes que é o Pré-Responsável do meu sector. Ainda estamos a pensar colocar colunas no bar.

Ana: De que forma contribuis para a dinamização da Mediateca?

Gerson: Contribuo pondo música, ajudando os meus companheiros de equipa; a pôr música na maioria das festas e participando no bar. Mas o facto de pôr música é muito importante para animar o espaço.

Ana: O facto de o teu sector ter um Pré-Responsável facilita no desempenho das tarefas?

Gerson: Facilita sempre. É uma ajuda e permite que outros vão aprendendo a mexer na rádio.

Ana: É fácil trabalhar com a equipa de Responsáveis?

Gerson: Fácil é, mas há sempre as nossas diferenças de opiniões, e há muitos contratempos nas reuniões de Responsáveis, tais como a ausência de alguns Responsáveis.

Ana: Que mensagem gostarias de deixar aos jovens que frequentam a Mediateca?

Gerson: Que se dêem bem uns com os outros dentro e fora da Mediateca e que se respeitem uns aos outros.

Ana: Obrigada Gerson....
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Entrevista do mês - Tânia Parreira

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Carla : Olá Tânia, obrigada por participares no Império da Mediateca. Será errado eu dizer que já tens mais de uma década de Mediateca?

Tânia : Não, não estás errada. Na verdade já tenho 11 anos de Mediateca. Inicialmente inscrevi-me na Mediateca para puder frequentar as salas de estudo. Lembro-me que era o número 54.

Carla : Que diferenças mais importantes encontras relativamente à Mediateca de hoje e a Mediateca de há 10 anos atrás?

Tânia : Uma diferença que encontro é que eram todos muito mais velhos do que eu, agora acho que é mais homogéneo. Acho que um dos factores que fazia com que houvesse jovens com mais idade se devia ao facto de, primeiro não haver limite de idades para participar no campo de férias. Porque esta era a actividade que todos queriam participar. Apesar de hoje haver mais actividades no dia-a-dia da Mediateca há menos procura pelos jovens mais velhos.
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Carla : Fala-nos um pouco do teu percurso na mediateca?

Tânia : Comecei por ser leitora. Depois deixei de vir à Mediateca durante um período de dois anos. Quando regressei recebi a proposta para entrar na equipa de responsáveis, onde ainda continuo mas com novos desafios.
Já que o meu papel actual na equipa é fundamentalmente manter a equipa de responsáveis unida de forma a que a equipa se mantenha coesa para poder chegar ao final do ano lectivo. Se se mantiver por mais tempo, melhor, mas o grande desafio é manter a mesma equipa durante todo o ano lectivo.


Por último recebi o convite para ser monitora de actividade, nomeadamente de culinária e posteriormente de bijutaria. Inicialmente estava cheia de medo para dar culinária porque sabia pouco de cozinha mas acabou por me ajudar porque ao mesmo tempo que ensinava também aprendia.

Carla : De todas as actividades que desenvolves na Mediateca qual a que consideras mais importante para o espaço?


Tânia : Todas as actividades que desenvolvo são importantes para o espaço. No que se refere à equipa de responsáveis, no passado uma das minhas funções era organizar reuniões semanais onde eram discutidos os problemas que iam surgindo na equipa. Actualmente, não há reuniões porque considero que a equipa não trabalha em conjunto mas sim individualmente. Cada um no seu sector, de momento não há nenhum projecto em comum.


Estou muito satisfeita por dar culinária porque aprendo com eles e eles comigo. E o facto de eles poderem escolher uma receita (que muitas vezes sinto que nunca provaram e gostavam de experimentar).

É sempre compensador sentir que ensinamos, podermos transmitir conhecimentos, por muito básicos que sejam. Assim como, também é muito compensador para mim ver a satisfação com que eles no final da actividade degustam a refeição que eles mesmos cozinharam.
Dito isto, para mim todas as actividades que desenvolvo são importantes para o espaço.
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Carla : Consideras o espaço Mediateca importante para os jovens que a frequentam? .

Tânia: Acho que é muito importante porque é uma forma de os tirar da rua e para mim isso é o mais importante e depois, é o ter acesso a coisas que em casa e na rua muitas vezes não têm.
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Carla: Que mensagem gostarias de deixar aos jovens que diariamente alegram a Mediateca?
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Tânia: Principalmente que nunca desistam, independentemente dos obstáculos que possam encontrar... lembrem-se que tudo é contornável… menos a morte!! Por isso força!!!


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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Entrevista do Mês - João Pedro Costa e Pedro Paulino Rodrigues

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Carla: Olá Pedro e João, obrigada por terem aceite o convite do Império da Mediateca. Há quanto tempo frequentam a Mediateca?

João: Frequento a Mediateca há 8 anos. Inicialmente pelas salas de estudo. Depois em 2003 comecei a frequentar a Mediateca como leitor com o número 581 e depois em Junho de 2008 entrei com muito gosto para a equipa de responsáveis.

Pedro: Há quatro anos que frequento Mediateca. Comecei como pré-responsável e depois passei a responsável há mais ou menos três meses.

Carla: Começaram no sector dos torneios ou já participaram noutros sectores?
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João: Comecei pelos torneios, nunca participei noutros sectores, mas gostava de participar em alguns deles. Menos no da decoração porque não tenho grandes habilidades manuais.

Pedro: Não, estive sempre nos torneios.

Carla: Organizar torneios é uma tarefa complicada?

João: Muito complicada, parece que não é, por vezes os leitores pensam que é coisa simples, mas não é bem assim.

Pedro: Mais ou menos. É um bocado confuso.

Carla: Num trabalho de equipa, visto que vocês são dois no mesmo sector, é fácil a organização de tarefas?

João : Não é difícil executar as tarefas mas é difícil distribui-las. Devido à ausência de um de nós ou porque se sente maiores dificuldades a desempenhar determinadas tarefas. Mas na execução somos “Exterminadores Implacáveis”.

Pedro : Sim. Não sinto dificuldades.
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Carla : Acham que o sector dos torneios é importante para o entretenimento dos leitores?

João : É dos sectores mais importantes. Porque criamos actividades em que todos os leitores podem participar não só num dia mas ao longo de vários dias sempre com a adrenalina da competição. E normalmente são actividades que os leitores gostam.

Pedro : Sim, porque os leitores gostam de participar nos torneios que organizamos.

Carla : Na vossa opinião é importante a equipa de responsáveis para o dia-a-dia da Mediateca?

João : Por um lado sim, por outro não. Por um lado é importante a nível dos sectores, pelas actividades que os sectores organizam que são importantes para animar o espaço. Por outro lado, individualmente mesmo sendo responsável fora do sector não há qualquer diferença entre os responsáveis e os leitores

Pedro : Sim, porque criamos actividades para os leitores fazerem.

Carla : Que mensagem gostariam de deixar aos leitores?

João : Pedir aos leitores que continuem a frequentar a mediateca e a usufrui-la da melhor maneira. Muitos beijinhos.


Pedro : Bom Ano para todos…
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Entrevista do mês - Sector BAR - Diogo Domingues

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Carla : Olá Diogo, há já algum tempo que frequentas a Mediateca, lembras-te do teu primeiro dia?

Diogo : Olá Carla, lembro-me do meu primeiro dia. Era muito pequeno e só havia pessoas grandes, contrariamente ao que se verifica hoje em que os leitores são na sua maioria mais novos e, logo mais pequenos. Mas fiquei contente por estar na Mediateca.

Carla : Na altura que significado tinha a Mediateca para ti?

Diogo : Era um lugar de diversão para estar com os amigos e para jogar Snooker .

Carla : Quando foste convidado para pré-responsável que funções começas-te por desempenhar?

Diogo : Fiz parte da primeira equipa de pré-resposáveis. E comecei no sector dos torneios. Não sentia muito apoio do meu responsável nas actividades do sector, por isso fazia quase tudo sozinho mas gostava muito do que fazia.


Carla : O que sentiste quando foste convidado para responsável?
Diogo : Senti que já estava na altura de entrar porque me empenhava bastante enquanto pré-responsável. Fiquei contente com o convite e nem hesitei, pois era algo que eu já desejava.


Carla : Começas-te nos torneios mas depois foste para o sector do bar. Qual destes sectores foi para ti o maior desafio?


Diogo : Os torneios. Porque me dava muito mais trabalho e estava sempre ocupado. O bar é menos exigente apesar de dar trabalho.


Carla : O que gostavas que mudasse na equipa de responsáveis?

Diogo : Gostava que tivéssemos mais juntos, mais unidos na dinamização da Mediateca no dia-a-dia e não apenas no cumprimento da hora no bar e nas funções do sector de cada um.

Carla : Qual é o teu contributo para a Mediateca?



Diogo : Contribuo com bons exemplos, com a participação nas actividades e também colaboro nos treinos de futebol quando falta o Costa.


Carla : Que mensagem gostavas de deixar aos leitores?

Diogo : Que estimem bem este espaço porque é um bom sitio para passar as tardes com os amigos em vez de ficarem na rua sem fazer nada.

Carla : Obrigada Diogo pela tua colaboração no jornal.


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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Entrevista do mês - sector da Decoração : Luis Pinto

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Carla: Olá Luís, desde já muito obrigada pela tua colaboração no Império da Mediateca. Começo por te perguntar há quanto tempo frequentas a mediateca?

Luís: Olá Carla, Já frequento a mediateca há 5 anos, o primeiro ano fui cartão branco porque estava no ATL.

Carla: Já foste pré-resposável e agora és o responsável do sector da Decoração. Como é que te sentes a desempenhar as funções de responsável no teu sector?
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Luís: Sinto-me bem, porque é o sector ideal para mim e tenho um monitor, nomeadamente o Gonçalo Carvalho, que me ajuda bastante e também tenho um pré– responsável, o João Santos que acabou de entrar para a nossa equipa e que também me ajuda bastante.

Carla:Que tipo de actividades gostas mais de realizar no teu sector?
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Luís: Gosto de todas, como por exemplo os ateliers e a decoração do espaço da Mediateca e é claro da decoração para as festas.
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Carla: Achas importante o sector da decoração no dia-a-dia da Mediateca?
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Luís: Acho, porque dá outro ar à Mediateca, ou seja, alegra o nosso espaço e através dos ateliers ensina os leitores técnicas de desenho e de diversos trabalhos manuais.
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Carla:Além das actividades do sector da Decoração há outras actividades em que participas para ajudar a dinamizar a Mediateca?
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Luís: Sim, participo nos torneios e no bar e agora estou a participar no jornal.
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Carla: Que mensagem gostarias de deixar aos leitores da mediateca?
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Luís: Beijinhos e que trabalhem para chegarem onde eu cheguei…
Beijinhos.
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Carla: Muito Obrigada Luís Pela tua colaboração.



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