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Santo António de Lisboa tem como nome de baptismo Fernando Martim de Bulhões e Taveira Azevedo, filho de Martim de Bulhões e Maria Teresa Taveira Azevedo. É também conhecido como Santo António de Pádua, por ter vivido e falecido na cidade italiana com o mesmo nome. Regra geral, os santos católicos são conhecidos pelo nome da cidade onde falecem e onde permanecem as suas relíquias e não daquela que os viu nascer. Deste modo, nas diversas línguas europeias é chamado de Pádua, e apenas designado pelos povos de língua portuguesa como de Lisboa.
Nasceu em Lisboa provavelmente a 15 de Agosto de 1195, numa casa junto das portas da antiga cidade (Porta do Mar), que se pensa ter sido o local onde, mais tarde, se ergueu a Igreja em sua honra, junto à Sé de Lisboa.
Fez na vizinha Sé os seus primeiros estudos, tomando mais tarde, em 1210 ou 1211, o hábito de Cónego Regrante de Santo Agostinho, em São Vicente de Fora, pela mão do Prior D. Estêvão.
Ali permaneceu até 1213 ou 1214, data em que se deslocou para o austero Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde realizou os seus estudos superiores em Direito Canónico, Ciências, Filosofia e Teologia.
Em 1220, as relíquias dos Santos Mártires de Marrocos chegaram a Coimbra e fizeram-no trocar de Ordem Religiosa, envergando o burel ( hábito religioso ) de Frade Franciscano e recolher-se como Eremita nos Olivais. Foi nessa altura que mudou o seu nome para António e decidiu deslocar-se a Marrocos. Quando lá se encontrava, uma grave doença o reteve todo o inverno na cama. Decidiram os superiores repatriá-lo como medida de convalescença.
Santo António de Lisboa tem como nome de baptismo Fernando Martim de Bulhões e Taveira Azevedo, filho de Martim de Bulhões e Maria Teresa Taveira Azevedo. É também conhecido como Santo António de Pádua, por ter vivido e falecido na cidade italiana com o mesmo nome. Regra geral, os santos católicos são conhecidos pelo nome da cidade onde falecem e onde permanecem as suas relíquias e não daquela que os viu nascer. Deste modo, nas diversas línguas europeias é chamado de Pádua, e apenas designado pelos povos de língua portuguesa como de Lisboa.
Nasceu em Lisboa provavelmente a 15 de Agosto de 1195, numa casa junto das portas da antiga cidade (Porta do Mar), que se pensa ter sido o local onde, mais tarde, se ergueu a Igreja em sua honra, junto à Sé de Lisboa.
Fez na vizinha Sé os seus primeiros estudos, tomando mais tarde, em 1210 ou 1211, o hábito de Cónego Regrante de Santo Agostinho, em São Vicente de Fora, pela mão do Prior D. Estêvão.
Ali permaneceu até 1213 ou 1214, data em que se deslocou para o austero Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde realizou os seus estudos superiores em Direito Canónico, Ciências, Filosofia e Teologia.
Em 1220, as relíquias dos Santos Mártires de Marrocos chegaram a Coimbra e fizeram-no trocar de Ordem Religiosa, envergando o burel ( hábito religioso ) de Frade Franciscano e recolher-se como Eremita nos Olivais. Foi nessa altura que mudou o seu nome para António e decidiu deslocar-se a Marrocos. Quando lá se encontrava, uma grave doença o reteve todo o inverno na cama. Decidiram os superiores repatriá-lo como medida de convalescença.
Quando de barco regressava a Portugal, desencadeou-se uma enorme tempestade que o arrastou para as costas da Sicília, sendo precisamente na Itália que iria revelar-se como teólogo e grande pregador.
Em 19 de Março de 1222 em Forli, falou, perante religiosos Franciscanos e Dominicanos recém ordenados sacerdotes e, tão fluentemente o fez que o Provincial pensou dedicá-lo imediatamente ao apostolado.
Assistiu à canonização de São Francisco em 1228 e deslocou-se a Ferrara, Bolonha e Florença. Morreu em 1231, em Pádua. É tornado Santo por Gregório IX, no dia 30 de Maio de 1232, em Espoleto, apenas 11 meses e 17 dias após a sua morte.
A sua vida, quase mítica, quase lendária, foi passando de geração em geração, e com os milagres que lhe foram atribuídos em bom número, transformou-se num taumaturgo ( aquele que realiza milagres ) de importância especial.
1 comentário:
viva o santo antónio ... que me arranjou uma bela moça ...
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